segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Espelho de papelão

Quanto mais escrevo, mais repito
Quanto mais me vejo, menos bonito
Tem coisas que vem e vão
E outras que ficam e não saem.

Como o amor, coisa simples de fato
Um agrado, um abraço
É coisa que fica, que marca
É coisa que dá saudade, se sente falta

Mesmo longe e de estranhos reencontros
O amor é algo novo, sempre velho e renovando
E na antítese desse novo e velho ser,
digo que ele é o que tem que fazer

Mesmo que pareça que não existe
Tente entender que não podemos ver
O amor é uma antítese que prega o sinônimo
E Deus é o sentido de viver.

Um comentário:

  1. Gosto tanto desse aqui.
    "Quanto mais escrevo, mais repito
    Quanto mais me vejo, menos bonito" Achei genial essa parte! :D

    ResponderExcluir

Agradeço por sua visita e não deixe de comentar!